Há uma campanha contra a SIDA que está a gerar controvérsia na Alemanha., e no resto do mundo. E na origem dessa discórdia estão os protagonistas utilizados na campanha pela a agência alemã.
Com o slogan "A sida é um assassino em massa", a produção decidiu utilizar a imagem (e tudo o que ela envolve) de Hitler, Estaline e Saddam em cenas de sexo explícito para avisar dos perigos de não usar preservativo.
Ora, ao mexer assim uma ferida que ainda está e estará por sarar a indignação foi grande. Em resposta a comunidade judaica na Alemanha disse:
“Hitler vende. A terapia de choque é a forma popular de atrair as atenções. E de facto, conseguiram. Mas os danos colaterais existem. É um insulto para as vítimas da era Nazi, entre eles homossexuais e lésbicas que foram enviados aos milhares para os campos de concentração”.
E alertou também para o facto de que os Judeus não tiveram como evitar serem perseguidos (...) pelos Nazis ao contrário de quem escolhe o seu parceiro sexual.
Enquanto isso, os criativos do anúncio dizem que queriam abanar a consciência das pessoas e acrescenta:
"Queriamos dar ao vírus uma cara e essa cara não pode ser bonita. E é por isso que escolhemos Adolf Hitler, Estaline e Saddam Hussein."
No meio da polémica uma coisa é certa: a campanha está a ter impacto, e como sabemos, o impacto altera a consciência.
Poster:
Video:
Com o slogan "A sida é um assassino em massa", a produção decidiu utilizar a imagem (e tudo o que ela envolve) de Hitler, Estaline e Saddam em cenas de sexo explícito para avisar dos perigos de não usar preservativo.
Ora, ao mexer assim uma ferida que ainda está e estará por sarar a indignação foi grande. Em resposta a comunidade judaica na Alemanha disse:
“Hitler vende. A terapia de choque é a forma popular de atrair as atenções. E de facto, conseguiram. Mas os danos colaterais existem. É um insulto para as vítimas da era Nazi, entre eles homossexuais e lésbicas que foram enviados aos milhares para os campos de concentração”.
E alertou também para o facto de que os Judeus não tiveram como evitar serem perseguidos (...) pelos Nazis ao contrário de quem escolhe o seu parceiro sexual.
Enquanto isso, os criativos do anúncio dizem que queriam abanar a consciência das pessoas e acrescenta:
"Queriamos dar ao vírus uma cara e essa cara não pode ser bonita. E é por isso que escolhemos Adolf Hitler, Estaline e Saddam Hussein."
No meio da polémica uma coisa é certa: a campanha está a ter impacto, e como sabemos, o impacto altera a consciência.
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